domingo, 16 de agosto de 2009

Bebendo Estrelas*

Uma breve História do Champagne

No século XVII, um monge beneditino chamado Dom Pérignon, ouviu o relato de que alguns tipos de vinhos depois de engarrafados fermentavam novamente e os gases produzidos nesse processo estouravam as rolhas ou quebravam as garrafas.
Intrigado, decidiu produzir um vinho com a mistura alguns tipos de uvas, o colocou em garrafas mais grossas e amarrou as rolhas com arames para que resistissem à segunda fermentação. Estava criado o método champenoise (fazer com que o vinho fermente pela segunda vez dentro da garrafa).
Contudo, a bebida produzida acumulava os resíduos dessa segunda fermentação e era turva.
Foi Madame Clicquot, que aperfeiçoou este método para que se obtivesse uma bebida límpida, ao manter as garrafas com o gargalo para baixo, girando-as de tempos em tempos e retirando os resíduos no final do processo.
Mais tarde, um engenheiro francês chamado Charmat desenvolveu uma técnica – que recebeu o seu nome – de realizar a segunda fermentação em tonéis de aço inox para permitir a produção em larga escala.

*“Estou bebendo estrelas”. Esta frase é atribuída à Dom Pérignon ao provar a bebida que desenvolvera: o Champagne.


DESCOBRINDO AS BORBULHAS: Champagne x Prosecco x Espumantes

O Champagne é uma Denominação de Origem Controlada (D.O.C.), protegida por lei e tratados internacionais, o que significa que somente os vinhos produzidos na região de mesmo nome, que obedecerem a regras rígidas podem receber este nome.

Os demais vinhos produzidos fora da região de Champagne recebem o nome genérico de espumante.

O Prosecco é um vinho espumante produzido somente com um único tipo de uva (a prosecco) originária da região do Vêneto na Itália.

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