terça-feira, 25 de agosto de 2009

O almoço de casamento

Depois de uma cerimônia realizada no final da manhã, os noivos podem oferecer aos seus convidados um gostoso almoço em um restaurante, casa de festas, clube ou até mesmo em casa dependendo do número de convidados.
O almoço é um pouco menos formal que o jantar, mas é mais formal que um coquetel e o brunch que são mais descontraídos.
Para o almoço é preciso ter nas mesas lugares para todos os convidados se sentarem. Por causa do horário, a decoração deve ser mais simples. Deixe a decoração mais requintada para o horário noturno.
Escolha pelo menos três tipos de pratos principais, como por exemplo, dois tipos de carne (bovina, frango ou peixe) e uma massa (sem carne). Assim é possível agradar todos os paladares (inclusive os vegetarianos).
Não se esqueça dos acompanhamentos. Sirva no mínimo uma salada e arroz.
Ofereça um pequeno coquetel antes do almoço para que os convidados não fiquem com fome até que a comida seja servida.
As bebidas: água, sucos, refrigerantes, cerveja, vinho tinto e branco (dependendo do cardápio), coquetéis (com e sem álcool), caipirinhas, espumante e whisky – não é necessário oferecer todas essas bebidas, escolha aquelas que os seus convidados irão gostar mais.
A sobremesa pode ser substituída pelo bolo e doces.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Brunch: o café da manhã + almoço

Aos domingos, muitos americanos têm o costume de tomar um “brunch” que é um café da manhã (“breakfast”) servido mais tarde – depois das 10:00 horas – e que avança pelo horário do almoço (“lunch”) – até, no máximo, 14:00 horas.
Há muito tempo essa moda já desembarcou por aqui no Brasil, e é uma ótima opção de recepção para casamentos matutinos.
Uma mesa farta de frutas, pães, bolos, tortas doces e salgadas, saladas, quiches, crepes, suflês, queijos, frios, geléias, patês etc., permitirá que a festa se estenda um pouquinho pelo horário da tarde.
Para beber: café, chá, sucos, água, refrigerantes, espumantes são os mais indicados. Se quiser servir vinho, prefira os brancos que podem ser servidos mais gelados.
Além disso, a clássica mesa do bolo e dos doces.
Uma decoração mais simples, com arranjos baixos, é a mais indicada.
É uma recepção sem mistérios!

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Blog da Carol Hungria

Para quem não conhece, a Carol Hungria é uma estilista super talentosa.
Ela tem um blog com fotos de várias noivinhas dela.
Eu também estou !

Vitrine


Espumante sem álcool



Espumantes



Proseccos



Champagne

Legenda:
$ – até R$ 20,00
$$ – de R$ 21,00 a R$ 60,00
$$$ – de R$ 61,00 a 100,00
$$$$ – de 101,00 a R$ 200,00
$$$$$ – acima de R$ 200,00

Esta vitrine serve para ilustrar o assunto sobre a recepção do tipo “Bolo e Champagne”.
Não se trata de nenhum tipo de propaganda.
Lembrem-se, não sou nenhuma enóloga, nem tenho a pretensão de ser.

domingo, 16 de agosto de 2009

Bebendo Estrelas*

Uma breve História do Champagne

No século XVII, um monge beneditino chamado Dom Pérignon, ouviu o relato de que alguns tipos de vinhos depois de engarrafados fermentavam novamente e os gases produzidos nesse processo estouravam as rolhas ou quebravam as garrafas.
Intrigado, decidiu produzir um vinho com a mistura alguns tipos de uvas, o colocou em garrafas mais grossas e amarrou as rolhas com arames para que resistissem à segunda fermentação. Estava criado o método champenoise (fazer com que o vinho fermente pela segunda vez dentro da garrafa).
Contudo, a bebida produzida acumulava os resíduos dessa segunda fermentação e era turva.
Foi Madame Clicquot, que aperfeiçoou este método para que se obtivesse uma bebida límpida, ao manter as garrafas com o gargalo para baixo, girando-as de tempos em tempos e retirando os resíduos no final do processo.
Mais tarde, um engenheiro francês chamado Charmat desenvolveu uma técnica – que recebeu o seu nome – de realizar a segunda fermentação em tonéis de aço inox para permitir a produção em larga escala.

*“Estou bebendo estrelas”. Esta frase é atribuída à Dom Pérignon ao provar a bebida que desenvolvera: o Champagne.


DESCOBRINDO AS BORBULHAS: Champagne x Prosecco x Espumantes

O Champagne é uma Denominação de Origem Controlada (D.O.C.), protegida por lei e tratados internacionais, o que significa que somente os vinhos produzidos na região de mesmo nome, que obedecerem a regras rígidas podem receber este nome.

Os demais vinhos produzidos fora da região de Champagne recebem o nome genérico de espumante.

O Prosecco é um vinho espumante produzido somente com um único tipo de uva (a prosecco) originária da região do Vêneto na Itália.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Recepção com Estilo: Bolo e Champagne


Um gostoso bolo e um brinde. Essa é a essência dessa recepção que deve durar por volta de uma hora.
É uma forma clássica, rápida, discreta e elegante de os noivos receberem os cumprimentos após a cerimônia.
Evite o horário noturno (depois das 18:00 horas) e o período entre 12:00 às 15:00 horas e avise no convite que a recepção será somente um brinde, utilizando, por exemplo, a seguinte frase: “Após a cerimônia os noivos receberão para um brinde no salão da Igreja”. Assim, não se cria nenhum tipo de expectativa nos convidados.
Pode ser feito no mesmo local da cerimônia, em local próximo ou até mesmo em casa.
O importante é escolher um lugar adequado para a quantidade de convidados. Se forem poucos convidados, o espaço deve ser menor e mais aconchegante para que a recepção não pareça vazia.
Os noivos não devem demorar a chegar para aproveitarem a recepção e receberem os cumprimentos.
Coloque uma música ambiente. Pode ser música ao vivo suave (aproveitando os músicos da Igreja se for o caso) ou gravada.
Algumas mesas de apoio (o ideal é o modelo bistrô, mais alta e com tampo de uns 60 cm) e apenas alguns lugares para sentar como um lounge, sofá ou poucas cadeiras bastam. Não coloque cadeiras ao redor das mesas. A idéia é que as pessoas fiquem em pé mesmo.
Como o custo dessa recepção é menor, invista na decoração da mesa do bolo, nas louças e talheres (nada de plástico!), alguns arranjos para o salão e na bebida a ser servida.
Antes do corte do bolo e do brinde, ofereça aos convidados outras bebidas (água, sucos, refrigerantes ou alguma outra bebida alcoólica se for o caso). Na hora do corte do bolo e do brinde, distribua as taças aos convidados. Não deixe de contratar garçons.
Para os eventos em que não serão servidas bebidas alcoólicas, é possível fazer o brinde com espumante sem álcool disponível em várias marcas.
A partir daí, pode-se incrementar adicionando alguns doces que podem ficar na mesa do bolo ou em uma mesa próxima ou ainda servir um pequeno coquetel com salgados quentes e frios antes do brinde.
Caso escolha servir o coquetel, é importante contratar um Buffet ou alguém que prepare ou esquente os salgados (se forem comprados prontos), afinal os noivos não podem ficar se preocupando com isso.
Tirem muitas fotos e aproveitem muito.
Tenham um ótimo casamento e sejam muito felizes!

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Recepções com Estilo

Nos próximos dias mostrarei os vários tipos de recepção que podem ser oferecidas para celebrar um casamento com estilo, charme e elegância.
O primeiro deles será o Bolo com Champagne.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Outras idéias para economizar

Aí vão outras idéias de onde é possível economizar:

1) Bolo
Dependendo do número de fatias, fazer um bolo falso para as fotos e um de corte (que fica escondido na cozinha e já é servido fatiado), pode sair mais barato. Pesquise.

2) Carro
Para a chegada da noiva, ao invés de alugar um carro, pergunte se alguém da família pode emprestar. Se ninguém tiver para emprestar, opte por alugar um carro moderno. Os modelos de carros antigos são mais caros.

3) Cerimonial
Não dá para dispensar esse serviço! Dentre outras coisas, é o cerimonial que irá organizar o cortejo e sincronizá-lo com a música, receberá os convidados e os presentes que forem entregues no dia, verificará a entrega dos outros fornecedores etc.
Portanto, se o dinheiro estiver curto, contrate somente para o dia do evento.

4) Decoração
Escolha mesas maiores com 10 lugares. Assim, serão menos mesas a serem decoradas.

5) Planejamento e Pesquisa
Planeje-se e pesquise muito. Procure sempre pedir referências dos serviços e analise o melhor custo/benefício. Lembre-se que às vezes o barato pode sair caro e em outras nem sempre o mais caro é o melhor.
Comece a juntar dinheiro com antecedência e sempre que possível, faça os pagamentos à vista para ganhar descontos. Não sinta vergonha de pechinchar!

6) Recepção
Uma opção mais simples e barata, mas nem por isso menos elegante, de recepcionar os convidados depois da cerimônia é o chamado “Bolo e Champagne”. O Brunch (tipo café da manhã) ou Chá da tarde, também são alternativas mais baratas do que um almoço ou jantar.
Realizar a festa em um dia de semana ou domingo também costuma ser mais barato. Portanto, se seus convidados não vierem de outras cidades, por que não?
Procure reduzir o número de convidados, convide apenas as pessoas mais intimas.

7) Vestido
Se você pretende economizar neste item, a segunda locação de vestido é sempre mais barata do que o primeiro aluguel.
Também é possível encontrar ótimas opções em bazares ou com alguma “casadinha” que queira vender o vestido.

E vocês, onde vão economizar?
Beijos e até!

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Onde economizar: a minha experiência

Para que eu pudesse investir em itens que acho mais importante em uma festa (comida, bebida e música), procurei economizar em outros para que o orçamento não fosse extrapolado. Vou mostrar como fiz:

1) Os convites e caligrafia
Já contei a história do meu convite. Fazendo-os, economizei muito.
Também dispensei calígrafo. Como tenho uma letra legal, escrevi o nome dos convidados com uma caneta de pena. Para quem não acha a sua letra bonita, é possível utilizar uma impressora para fazer isso (há diversas fontes que podem ser usadas dependendo do modelo escolhido).

2) Cerimônia e Festa no mesmo local
Quem não faz questão de casar na Igreja (como foi o meu caso) ou a religião permite que a cerimônia religiosa seja realizada fora do templo, é bem mais barato celebrá-la no mesmo local da festa.

3) Decoração
Na decoração da cerimônia não quis arranjos super elaborados e optei por utilizar flores simples (margaridas). Também não usei tapete por achar que não combina com uma cerimônia ao ar livre, realizada em um gramado.
As flores que decoraram a festa eram da estação. As flores que estão fora de época são sempre mais caras.

4) Buffet
Não servi jantar. Foi oferecido aos convidados coquetel volante e mini-porções (volante e estacionadas). Todos ficaram muito satisfeitos e, de bônus, não ficou aquela fila imensa para que se servissem.

5) Dia de Noiva
Não fiz. Durante a semana fiz tudo no salão que sempre vou e no dia do casamento somente fiz o cabelo e maquiagem em casa (isto porque o profissional que me arrumou também foi o decorador da festa e fez um preço legal, pois se assim não fosse iria em um salão me arrumar).
Aliás, uma dica muito legal é perguntar em um salão que você goste quanto custa fazer um penteado e maquiagem sem dizer que é para noiva. O preço é bem diferente.

6) Lembrancinhas
Alguém aí tem alguma lembrancinha de casamento guardada? Pois é, acho que não foram muitas as pessoas que responderam sim. Por isso mesmo não dei nada e ninguém sentiu falta.

7) Brindes de pista
Acho que as festas têm ficado parecidas. Como queria uma coisa diferente não distribui nada na pista. A minha alegria e do meu noivo foram mais do que suficiente para animar o pessoal.

8) Noivinhos do Bolo
Para inovar, não quis colocar os noivinhos em cima de bolo. Mais uma economia! Um bonito arranjo de flores deu conta do recado.

9) Bem-casados
Como não gosto de bem-casados, também não os distribui.
Mas para quem não abre mão, uma sugestão é distribuí-los no lugar das lembrancinhas.

10) Porta guardanapos
Não gastei nada com eles. Os guardanapos foram amarrados com uma cordinha de sisal e ficou super charmoso.

11) Open Bar
Queria servir somente caipirinhas de limão e morango, mas os fornecedores de open bar queriam me empurrar vários tipos de frutas e drinks e cobrar de R$ 7,00 a R$ 10,00 por pessoa.
A solução? Comprar as frutas, as bebidas e contratar um barman. Gastei somente 20% do que queriam me cobrar e ainda servi bebidas de melhor qualidade.

12) Doces
Eu e meu marido não gostamos muito daqueles docinhos elaborados e de sabores exóticos. Gostamos é de brigadeiro, beijinho de coco, quindim, enfim, esses doces bem simples que são os mais baratos. Os doces foram um sucesso total! Não sobrou nenhum.

Apesar do meu marido não achar, economizei bastante, não foi? E ainda assim, recebi inúmeros elogios pela festa. Felicidade total!
Beijos e até amanhã.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

O que faz a diferença?

Para dar um charme especial à decoração, optei por usar toalhas com uma estampa chamada “toile de Jouy” (para quem não conhece a estampa, vale a pena ler sobre o assunto na coluna de Maria Pia no JB Online).
Escolhi duas estampas diferentes: uma toile de Jouy mais tradicional com desenho campestre verde claro; e outra com um desenho floral bege.
Como ofereci aos meus convidados coquetel e mini-porções, as mesas foram arrumadas com pratos de sobremesa quadrados, guardanapos amarrados com um cordão de sisal (esta é uma boa idéia para quem não quer gastar muito), taças e talheres.

Já li em alguns lugares que se não for servido almoço ou jantar não se deve colocar pratos na mesa, pois caso contrário os convidados ficarão esperando a refeição.
Eu discordo. Uma mesa vazia fica sem graça! A solução de colocar os pratos de sobremesa é ótima, pois assim é possível compor a mesa sem que ninguém fique esperando um almoço/jantar.
E vocês, o que acham?

Onde encontrar os tecidos:
Paraty Decorações
Rua Buenos Aires, 280
Centro – Rio de Janeiro – RJ
Telefone: (21) 2242-6964

domingo, 9 de agosto de 2009

Nos mínimos detalhes: as forminhas

As caixinhas de papel forradas de tecido e envolvidas com laço Chanel fizeram um grande sucesso.
A primeira coisa que fiz foi escolher a cor da fitinha (roxa) e depois parti em busca de um tecido para combinar.
Confesso que foi difícil, mas depois de entrar em umas 20 lojas de tecido no eixo Rio – Niterói acabei achando um tecido com as cores e tamanho de estampa que eu queria. Comprei o último pedaço do tecido da loja e até ganhei um desconto.
Como seriam poucas forminhas (fiz 50 unidades), comprei em uma loja de embalagens do Saara - para quem não conhece, é um centro de comércio popular no Rio de Janeiro - as caixinhas de cartolina branca, mas é possível conseguir na internet diversos moldes e imprimi-los em cartolina comum cortada em tamanho A4.
Colei todas as forminhas no tecido o mais próximo possível uma das outras para evitar o desperdício, e deixei secar um dia com um peso em cima (utilizei revistas).
Depois, com um pouco de paciência, foi só envolver com a fita e colocar o laço em cima da emenda.
Aí estão elas mais de perto:

Fotos: Carlos Miller

Material utilizado:
Caixinhas de papel
Tecido tricoline de algodão
Fita de cetim
Cola*
*Eu usei somente cola branca, mas acho que para fazer os laços de cetim é melhor usar cola quente.

Fácil, fácil!
Mais uma dica simples e super charmosa.
Beijos e até a próxima ;o))

sábado, 8 de agosto de 2009

Nos mínimos detalhes: o Bolo

Nunca quis um bolo de casamento tradicional, com aquela pasta branca e cheio de recheios.
Durante os preparativos do casamento de uma grande amiga, muito antes de pensar em qualquer coisa da minha festa, vi em uma revista a foto de um bolo diferente, recoberto por galette de baunilha, que me chamou a atenção. Era um bolo de uma empresa de São Paulo, Atelier do Bolo .
Tempos mais tarde, lembrei da foto e resgatei a revista (Manequim Noiva, ed. 575-A) para servir de inspiração.
Decidimos que o bolo seria de chocolate, com recheio de ganache de chocolate. Mas, como minha mãe não gosta de chocolate (sempre digo que ela não é desse planeta, rs) tinha que ter outro sabor também. Por isso, a parte de cima era de massa básica com recheio de beijinho de coco.
Uma questão surgiu: como “fixar” os canudos ao redor do bolo? A solução foi simples. Passar um pouco do recheio em volta do bolo para que os biscoitos pudessem ser grudados.
Como os dois “andares” do bolo eram de verdade, para sustentar a parte de cima foi necessário colocar um suporte (colunas internas) em baixo.
Para finalizar, cobriu-se a parte de cima dos bolos com pedacinhos esmigalhados dos canudinhos. Na decoração foi utilizada uma fita de cetim com um laço e um arranjo de flores.
É um bolo relativamente fácil de ser feito, mas por questões de logística e tempo (casei em uma cidade diferente da que moro), o trabalho ficou a cargo da Dona Miriam (a_cris_aguiar@uol.com.br), uma senhora super simpática de Petrópolis, que aceitou o desafio de fazer algo diferente do padrão.
É claro que a saga não poderia terminar aqui! Na terça-feira à noite, faltando um pouco mais de 72 horas para o casamento, a Dona Miriam me ligou e disse que não estava encontrando em Petrópolis os canudinhos da forma que eu queria (sem recheio de chocolate, mais compridos e grossos do que aqueles que normalmente são vendidos nos mercados) e que seria melhor eu procurá-los aqui em Niterói ou no Rio.
Desespero total!!! Eu só tinha um dia para resolver essa questão (fora todas as outras que já havia programado para fazer), pois na quinta-feira pela manhã tinha que pegar um casal de padrinhos no aeroporto e ir a Petrópolis para acertar os últimos detalhes da festa.
Corri para o computador e fiquei pesquisando como uma louca para achar algum fabricante e descobrir seus pontos de venda.
Por sorte, consegui achar exatamente o que queria. Os tais canudinhos, chamados de rolinhos de wafer natural pelo seu fabricante, a Trigale. Sorte dupla foi descobrir que eles eram vendidos em Niterói na Confeitaria Beira-Mar.
No dia seguinte (quarta-feira), corri até a confeitaria e comprei todo o estoque deles (6 pacotes de biscoito). Ufa! Já estava mais calma. Na quinta-feira, seguimos com o planejado. Passamos no aeroporto e de lá fomos para Petrópolis. Entreguei os biscoitos para a Dona Miriam que no sábado, dia da festa, entregou este bolo lindo


Fotos: Carlos Miller

Às vezes nem sempre o mais simples é o mais fácil...
Mas com certeza é muito mais gostoso!!!
Até a próxima. Beijinhos ;o))

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Nos mínimos detalhes: o convite

Uma festa simples, não significa ser pobre em detalhes. Tudo pode ter a sua cara, o seu toque especial. No caso do meu casamento começou com os convites.
Queria um convite simples, feito de papel reciclado e que fosse barato. Pesquisei alguns sites, fui a algumas empresas e não achei nada que me agradasse, sempre tinha alguma coisa que me incomodava.
A solução? Decidi que eu os faria. Formatei no computador o texto, escolhi os papéis* e mãos à obra!
Aí vai o passo a passo

Layout do convite

FORMATAÇÃO: tamanho do papel A4
margem superior: 11,3 cm
margem inferior: 4,4 cm
margem esquerda: 1 cm
margem direita: 1 cm
Letra: Edwardian Script

Depois de imprimir os convites, foi só dobrá-los em três (formando algo parecido com um envelope, maior na parte de cima e menor na parte de baixo), e envolver com uma tira de papel colorido, palha da costa e finalizar com o detalhe de canela e anis estrelado. Olhem o resultado:


MATERIAL UTILIZADO:
Papel A4 Filipaper Ecolight Vergê Branco Natural (off-white)*
Papel de fibra de bananeira amarelo
Palha da costa
Canela em pau
Anis Estrelado
Cola
*Esse papel não é reciclado como eu queria, mas por causa do tempo exíguo, utilizei um livre de ácidos e proveniente de florestas renováveis com o selo FSC.

Aí está uma idéia simples, barata e super cheirosa!!!
Receita garantida de sucesso. Recebi muitos elogios.
Beijos e até a próxima... ;o)

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Casamento Simples e Chique

É possível fazer uma festa chique, com estilo, e ao mesmo tempo simples? A resposta é sim.
Uma festa simples para poucos convidados, mas que também fosse chique, sempre foi a minha orientação durante os preparativos do casamento.
“Keep it simple” (mantenha simples). Este foi o meu lema!
Tudo começou com a escolha do local onde seriam realizadas a cerimônia e a festa. Queríamos que tudo ocorresse no mesmo local e ao ar livre. Foi uma procura de quase seis meses entre casas de festas e pousadas, até que achamos o local perfeito em Itaipava, na região serrana do Rio de Janeiro. Uma casa lindíssima, rodeada de montanhas, com um gramado perfeito e ainda um local coberto (mas não fechado) que foi utilizado para a festa.
Isso acabou consumindo grande parte do orçamento, mas foi possível equilibrá-lo optando por coisas simples, mas sem nunca perder o charme.
A ornamentação da cerimônia foi feita apenas com margaridas plantadas em vasos que foram colocados dentro de cestos de vime. Além disso, aluguei alguns bancos e um aparador e pronto! O cenário natural fez o resto. Não quis colocar nenhum tipo de tapete ou pétalas espalhadas pelo chão, pois entendo que se é ao ar livre, tem que ser o mais natural possível. O resultado está aí:

Fotos: Carlos Miller

As roupas das daminhas e dos pajens foi a mais confortável possível, combinando com o estilo do casamento. Como para as meninas não encontrava nada que se adequasse a esse perfil, decidi desenhar o modelo, comprar os tecidos (os vestidos eram de algodão) e pedir para uma costureira fazê-los. Já para os meninos foi um pouco mais fácil: camisa e calça de algodão com um corte social e sapatênis (eles ficaram arrumadinhos, mas super confortáveis).

Foto: Carlos Miller

A ornamentação da festa também seguiu a linha “simples e chique” com arranjos baixos nas mesas e algumas velas. O detalhe que fez toda a diferença foram as toalhas e os jogos americanos que eu, minha mãe e minha avó fizemos. Utilizamos duas estampas diferentes (uma verde e outra bege), mas que seguiam um mesmo estilo. Na arrumação, essas toalhas foram intercaladas, o que quebrou a monotonia de uma estampa (cor) só.


Fotos: Carlos Miller

Em breve, postarei mais detalhes. Até lá! ;o)

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Apresentação

Olá!!
A partir de hoje, estou iniciando o meu blog... nele pretendo postar as idéias que tive para o meu casamento e outras que ainda descobrirei.
Sejam bem vindos!!
Beijos e até logo ;o))